12.
O paciente portador de dor crônica é o desafio diário do
fisioterapeuta, cuja avaliação sistemática inclui a(o)(s):
A)
incursões respiratórias.
B)
freqüências cardíaca e respiratória.
C)
escala de Glasgow.
D)
assimetrias posturais.
E)
transtornos sensitivo-motores.
Vamos
eliminar de cara as alternativas “A”, “B” e “C”. Na dor
crônica podemos até avaliar a capacidade respiratória, mas isso é
algo secundário nesse quadro. E Glasgow, é a escala utilizada para
coma.
Restam
as alternativas “D” e “E”.
Na
“D”, realmente, isso não pode passar despercebido numa boa
avaliação, pois qualquer assimetria em membros inferiores, quadril,
coluna ou ombros pode ser indicativa da presença de uma cadeia
lesional, como por exemplo uma escoliose não-estrutural que pode ter
sua origem na diferença de comprimento de membros inferiores.
Alternativa correta.
Na
“E”, acredito que esse termo está sendo utilizado para se
referir a parestesias, espasticidade e outros sinais de lesões
neurológicas que não são relacionadas à dor crônica encontrada
comumente na ortopedia. Por isso a julgaria incorreta, mas levando a
coisa “Ipsis litteris”, essa alternativa está correta também,
porque a dor pode ser considerada um transtorno sensitivo.
Alternativa
assinalada no gabarito da banca organizadora: D
Alternativa
que indico após analisar: Pensando como concurseiro, D.
Nenhum comentário:
Postar um comentário