Por Juliana Oliveira
A amputação é geralmente temida por todos, pois traz a imagem de mutilação, incapacidade, impossibilidade de trabalhar e de exercer suas atividades de vida diária. Tais conseqüências são temidas pelos indivíduos que irão sofrer uma amputação.
Devemos porém, considerar a amputação não como o fim de alguma coisa ou simplesmente a perda de uma membro que conseqüentemente irá gerar incapacidades. Devemos considerá-la como o principio de uma nova fase, pois se de um lado houve a perda de um membro e a alteração da imagem corporal, do outro eliminou-se o perigo da perda da vida, ou deu alívio a sofrimentos intoleráveis, tornando ainda possível maior liberdade de ação.
TRATAMENTO DOS MEMBROS INFERIORES
- Enfaixamento;
- Dessensibilização (escovinha, algodão etc);
- Leves tapas no coto para diminuir a dor fantasma
- Posicionamento do coto em extensão;
- Alongar a musculatura encurtada;
- Massagem com percussão;
- Massagem transversa profunda;
- Corrente farádica;
- Exercícios passivos, ativo assistido e ativo livre;
- Isometria;
- Exercícios ativo resistido;
- Kabat;
- Trabalho de deambulação na paralela;
- Trabalho de apoio do coto;
- Trabalho de alongamento da musculatura da coluna e membros superiores;
TRATAMENTO DOS MEMBROS INFERIORES APÓS A PROTETIZAÇÃO
- Exercícios ativo assistido e ativo livre de membros inferiores;
- Transferência de peso com paciente sentado;
- Apoio sobre uma perna e depois sobre a prótese;
- Deambulação nas paralelas;
- Reeducar o paciente a levantar e sentar;
- Deambulação sem ajuda das paralelas;
- Subir e descer escada;
- Subir e descer rampa.
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