A lombociatalgia é um dos tipos de dores mais comuns na pratica médica, ocorrendo quando há uma compressão nervosa na região lombar (L3, L4, L5 e S1).
É um tipo de dor em que há irradiação para outras localidades. Geralmente inicia-se em região lombar, irradiando para nádega, face posterior da coxa e podendo chegar ao pé.
Causas:
Dentre as causas que predispõem o aparecimento da doença, temos:
- Osteofitose (Bico de Papagaio)
- Doenças degenerativas
- Instabilidade Vertebral
- Traumas
- Tumores (massa comprimindo inervação)
- Hérnia discal*
* A hérnia de disco mais comum é a ocorrida entre as vértebras L5 e S1, sendo, por sua vez, a principal causa das lombociatalgias.
Fatores de Risco:
- Obesidade
- Hábito de fumar
- Realização de trabalhos pesados
- Fatores genéticos
- Hábitos posturais
Sinais e Sintomas:
O que caracteriza a lombociatalgia é a irradiação da dor para as nádegas e face posterior da coxa, podendo alcançar até o pé. A intensidade da dor é variável, desde uma sensação de desconforto até uma dor lancinante e a movimentação da coluna agrava a dor.
A dor pode ser do tipo aguda ou crônica. No primeiro caso ela surge durante a realização de um determinado movimento, como, por exemplo, levantar um peso, enquanto que no segundo caso, vai surgindo gradualmente. Outra característica comum desta patologia é a rigidez matinal, melhorando ao passo que o indivíduo se movimenta. Até movimentos mínimos, como espirrar e tossir gera dor.
Além da dor supracitada, o paciente pode apresentar:
- Hipotonia (diminuição do tônus muscular)
- Arco de movimento incompleto
- Parestesia (formigamento)
Diagnóstico:
O diagnóstico é predominantemente clinico, baseando-se sempre na história do paciente e associando a ela um exame físico completo. A manobra de Valsalva deve ser realizada, uma vez que na compressão radicular a manobra provoca exacerbação da dor ou irradiação dela até o pé.
Um raio-x, entretanto, pode vir a ser útil para detectar o fator predisponente da dor, como estreitamento de espaço intervertebral, escoliose, hiperlordose lombar, dentre outra causas.
Tratamento:
O tratamento visa abolir ou diminuir a dor, normalizar tensão muscular, aumentar ou manter arco de movimento, abolir parestesia e normalizar a marcha. Para isso existem duas vias de tratamento: O conservador e o cirúrgico.
O conservador consiste em uma associação conjunta entre medicação e repouso. Apesar de parecer pouco eficaz, o repouso é extremamente importante para a recuperação de um paciente com lombociatalgia, respeitando, entretanto, a resalva de que este não poderá ser muito prolongado, pois o repouso em excesso pode causar efeitos negativos sobre o aparelho locomotor. Assim que a atividade e a deambulação forem possíveis, o tempo de repouso pode ser encurtado e o paciente deve ser estimulado a retornar às suas atividades habituais o mais rapidamente possível.
Na questão medicamentosa, a classe mais utilizada são os antiinflamatorios não-esteroidais (AINE’s), entretanto devem ser utilizados com cautela em pacientes de risco como idosos e portadores de úlceras pépticas.
O tratamento de eleição das lombociatalgias é sempre o conservador. Todavia, quando a resposta a este não é satisfatória, podem ser realizados alguns procedimentos invasivos. Esses tratamentos cirúrgicos buscam aliviar a compressão causadora da dor, sempre respeitando suas devidas indicações.
É importante lembrar que a cura não vem apenas com o tratamento. Após seu termino, o paciente comumente necessita de reabilitação. A fisioterapia é altamente indicada a esse grupo para restabelecer o padrão natural da musculatura afetada, assim como orientar a manutenção da forma sadia de sua estrutura vertebral.
É um tipo de dor em que há irradiação para outras localidades. Geralmente inicia-se em região lombar, irradiando para nádega, face posterior da coxa e podendo chegar ao pé.
Causas:
Dentre as causas que predispõem o aparecimento da doença, temos:
- Osteofitose (Bico de Papagaio)
- Doenças degenerativas
- Instabilidade Vertebral
- Traumas
- Tumores (massa comprimindo inervação)
- Hérnia discal*
* A hérnia de disco mais comum é a ocorrida entre as vértebras L5 e S1, sendo, por sua vez, a principal causa das lombociatalgias.
Fatores de Risco:
- Obesidade
- Hábito de fumar
- Realização de trabalhos pesados
- Fatores genéticos
- Hábitos posturais
Sinais e Sintomas:
O que caracteriza a lombociatalgia é a irradiação da dor para as nádegas e face posterior da coxa, podendo alcançar até o pé. A intensidade da dor é variável, desde uma sensação de desconforto até uma dor lancinante e a movimentação da coluna agrava a dor.
A dor pode ser do tipo aguda ou crônica. No primeiro caso ela surge durante a realização de um determinado movimento, como, por exemplo, levantar um peso, enquanto que no segundo caso, vai surgindo gradualmente. Outra característica comum desta patologia é a rigidez matinal, melhorando ao passo que o indivíduo se movimenta. Até movimentos mínimos, como espirrar e tossir gera dor.
Além da dor supracitada, o paciente pode apresentar:
- Hipotonia (diminuição do tônus muscular)
- Arco de movimento incompleto
- Parestesia (formigamento)
Diagnóstico:
O diagnóstico é predominantemente clinico, baseando-se sempre na história do paciente e associando a ela um exame físico completo. A manobra de Valsalva deve ser realizada, uma vez que na compressão radicular a manobra provoca exacerbação da dor ou irradiação dela até o pé.
Um raio-x, entretanto, pode vir a ser útil para detectar o fator predisponente da dor, como estreitamento de espaço intervertebral, escoliose, hiperlordose lombar, dentre outra causas.
Tratamento:
O tratamento visa abolir ou diminuir a dor, normalizar tensão muscular, aumentar ou manter arco de movimento, abolir parestesia e normalizar a marcha. Para isso existem duas vias de tratamento: O conservador e o cirúrgico.
O conservador consiste em uma associação conjunta entre medicação e repouso. Apesar de parecer pouco eficaz, o repouso é extremamente importante para a recuperação de um paciente com lombociatalgia, respeitando, entretanto, a resalva de que este não poderá ser muito prolongado, pois o repouso em excesso pode causar efeitos negativos sobre o aparelho locomotor. Assim que a atividade e a deambulação forem possíveis, o tempo de repouso pode ser encurtado e o paciente deve ser estimulado a retornar às suas atividades habituais o mais rapidamente possível.
Na questão medicamentosa, a classe mais utilizada são os antiinflamatorios não-esteroidais (AINE’s), entretanto devem ser utilizados com cautela em pacientes de risco como idosos e portadores de úlceras pépticas.
O tratamento de eleição das lombociatalgias é sempre o conservador. Todavia, quando a resposta a este não é satisfatória, podem ser realizados alguns procedimentos invasivos. Esses tratamentos cirúrgicos buscam aliviar a compressão causadora da dor, sempre respeitando suas devidas indicações.
É importante lembrar que a cura não vem apenas com o tratamento. Após seu termino, o paciente comumente necessita de reabilitação. A fisioterapia é altamente indicada a esse grupo para restabelecer o padrão natural da musculatura afetada, assim como orientar a manutenção da forma sadia de sua estrutura vertebral.
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