Anne J Haugen, Jens I Brox, Lars Grovle, Anne Keller, Bard Natvig, Dag M Soldal, Margreth Grotle. Prognostic factors for non-success in patients with sciatica and disc herniation. BMC Musculoskeletal Disorders 2012, 13:183.
http://issuu.com/fisioterapia_manual/docs/bmc-musculoskeletal-disorders-03/11?e=6472131/3024676
Esta foi uma pesquisa multicêntrica realizada na Noruega entre 2005 e 2006, coordenada pela médica reumatologista Anne Haugen para obtenção do título de PhD. O principal objetivo da pesquisa foi descobrir quais os fatores que estão relacionados ao não-sucesso do tratamento conservador (não-cirúrgico) após 1 e 2 anos de acompanhamento.
Os pacientes de 4 hospitais do sudeste da Noruega foram convidados a participar do estudo. Ao todo, foram 466 pacientes com ciatalgia e hérnia de disco lombar. Eles responderam os questionários sobre fatores prognósticos no dia da inclusão na pesquisa, e questionários sobre sucesso do tratamento no 3º, 6º, 12º e 24º mês. Desses pacientes, 120 se submeteram à cirurgia para hérnia discal durante o período da pesquisa, 81% destes nos 3 primeiros meses de acompanhamento. Além desses, 57 deixaram de responder os questionários no 12º mês, e 86 não responderam ao questionário no 24º mês.
Entre os pacientes tratados cirurgicamente, 35% não tiveram sucesso com o tratamento após 1 ano e 39% não tiveram sucesso após 2 anos. Entre os tratados sem cirurgia, 47% não tiveram sucesso após 1 ano, e 39% não tiveram sucesso após 2 anos.
No entanto, o principal achado da pesquisa não foi o índice de não-sucesso dos tratamentos (até porque não houve critério metodológico no tipo de procedimento cirúrgico nem no procedimento conservador), mas os fatores prognósticos para o não-sucesso.
Após 1 ano, os fatores prognósticos para não-sucesso do tratamento foram as queixas subjetivas de saúde no último mês (p. ex. dor muscular, dor de cabeça, dor/desconforto no estômago, ondas de calor, palpitações, problemas de sono, cansaço, tonturas, ansiedade e depressão), homens, fumantes, pacientes com altos escores de dor lombar, fraqueza muscular no exame clínico, e pacientes que não se submeteram a cirurgia. Após 2 anos, os seguintes fatores foram estatisticamente significativos: as queixas subjetivas de saúde no último mês, longa duração da lombalgia e ciatalgia, fraqueza muscular no exame clínico, fumantes e cinesiofobia (medo de movimentar-se).
A pesquisa conclui que fatores psicossociais são mais importantes para determinar o prognóstico a 1 e 2 anos nos casos de ciatalgia e hérnia discal do que as disfunções e sintomas da ciatalgia. Dentre esses fatores, destacam-se as queixas subjetivas de saúde no último mês, a cinesiofobia e a duração dos sintomas. Os autores da pesquisa referem que estas informações não são comumente coletadas na consulta inicial desses pacientes, mas deveriam, já que devemos nos preocupar com a melhora do paciente não apenas a curto prazo, mas também a longo prazo. “Fatores e tratamentos que melhorem o resultado a curto prazo são importantes para o paciente e para a sociedade, mas pode ser até mais importante identificar os fatores que predizem resultados a longo prazo em um estágio precoce, de modo a ajudar o paciente a resolver seus problemas.”
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
A posição do quadril no SLR influencia na ativação entre o glúteo médio e o tensor da fáscia lata?
Fraqueza do Glúteo Médio (Gmed) está associada com algumas lesões da extremidade inferior, incluindo síndrome de fricção da banda iliotibial e síndrome da dor femoropatelar. Nós, clínicos usamos diversos exercícios de fortalecimento para os abdutores do quadril tais como o SLR em decubito lateral(DL), apoio unipodal, deslocamento lateral com theraband, e os hops laterais.
Entre muitos exercícios, o SLR em DL é muito usado, principalmente na fase inicial de um programa de reabilitação, progredindo mais tarde para exercícios mais funcionais como os de apoio unipodal. Músculos sinergistas como o quadrado lombar e o tensor da fáscia lata (TFL) podem ser ativados durante o SLR em DL. Um estudo prévio demonstrou que o uso do PBU (Stabilizer®) durante o SLR em DL diminue a participação do TFL e aumenta a atividade do Gmed. No entanto, não há nenhum método reportado que evite a atividade excessiva do TFL (a não ser um boa orientação).
Pessoas com fraqueza do Gmed podem compensar com a ativação do TFL durante a realização do SLR em DL. Quando o TFL é ativado para compensar um Gmed fraco, ele pode tornar-se dominante por uso repetitivo. Um TFL dominante pode contribuir com dores no quadril, na lombar e no aspecto lateral do quadril.
O estudo de Lee et al (2013) teve como objetivo determinar os efeitos de diferentes rotações do quadril (SLR neutro(SLRN), rotação medial(SLRRM) e rotação lateral(SLRRL)) no plano transverso na atividade EMG do Gmed e TFL e ainda investigar a relação de ativação Gmed:TFL. 20 estudantes saudáveis participaram do estudo.
Os resultados mostraram que o SLR RM resulta em maior ativação do Gmed e maior raio de ativação Gmed:TFL, isto é, o Gmed está mais ativo que o TFL quando o quadril estiver em Rotação Medial durante o SLR em DL. É ISSO MESMO!!!! ROTAÇÃO MEDIAL. McBeth et al (2012) investigou o SLR com rotação lateral com o raciocínio de se ter uma maior ativação do Gmed que é um rotador medial. Os resultados contrariaram o raciocínio, a atividade do TFL aumentou ao passo que ado Gmed diminuiu.
A explicação dos autores é que com o quadril rodado lateralmente, a gravidade exerce um “pull” (puxa) o quadril para uma extensão e coloca a linha de ação do TFL em uma posição mais anterior ao eixo do quadril. Desta forma o TFL pode contrair mais contra a gravidade comparado ao Gmed durante o SLRRL em DL. Um possível mecanismo para explicar o achado do estudo (Gmed mais ativo no SLRRM) é que o Gmed foi colocado na sua posição mais alta numa secção cruzada (cross-section) da coxa superior quando a contração isométrica era mantida. Assim, o Gmed estava numa posição favorável para ser ativado para sustentar o SLRRM isométrico e contrabalancear o pull para baixo da gravidade. Outra explicação para este achado, o GMed tentaria contraagir o rolamento anterior da pelve no plano transverso.
O estudo também demonstrou que o SLRRM é o melhor exercício entre os 3 SLR para aumentar o raio de ativação muscular Gmed:TFL. Os autores relatam que todas as precauções para evitar o crosstalk foram tomadas para maximizar a confiabilidade do sinal EMG.
Entre muitos exercícios, o SLR em DL é muito usado, principalmente na fase inicial de um programa de reabilitação, progredindo mais tarde para exercícios mais funcionais como os de apoio unipodal. Músculos sinergistas como o quadrado lombar e o tensor da fáscia lata (TFL) podem ser ativados durante o SLR em DL. Um estudo prévio demonstrou que o uso do PBU (Stabilizer®) durante o SLR em DL diminue a participação do TFL e aumenta a atividade do Gmed. No entanto, não há nenhum método reportado que evite a atividade excessiva do TFL (a não ser um boa orientação).
Pessoas com fraqueza do Gmed podem compensar com a ativação do TFL durante a realização do SLR em DL. Quando o TFL é ativado para compensar um Gmed fraco, ele pode tornar-se dominante por uso repetitivo. Um TFL dominante pode contribuir com dores no quadril, na lombar e no aspecto lateral do quadril.
O estudo de Lee et al (2013) teve como objetivo determinar os efeitos de diferentes rotações do quadril (SLR neutro(SLRN), rotação medial(SLRRM) e rotação lateral(SLRRL)) no plano transverso na atividade EMG do Gmed e TFL e ainda investigar a relação de ativação Gmed:TFL. 20 estudantes saudáveis participaram do estudo.
Os resultados mostraram que o SLR RM resulta em maior ativação do Gmed e maior raio de ativação Gmed:TFL, isto é, o Gmed está mais ativo que o TFL quando o quadril estiver em Rotação Medial durante o SLR em DL. É ISSO MESMO!!!! ROTAÇÃO MEDIAL. McBeth et al (2012) investigou o SLR com rotação lateral com o raciocínio de se ter uma maior ativação do Gmed que é um rotador medial. Os resultados contrariaram o raciocínio, a atividade do TFL aumentou ao passo que ado Gmed diminuiu.
A explicação dos autores é que com o quadril rodado lateralmente, a gravidade exerce um “pull” (puxa) o quadril para uma extensão e coloca a linha de ação do TFL em uma posição mais anterior ao eixo do quadril. Desta forma o TFL pode contrair mais contra a gravidade comparado ao Gmed durante o SLRRL em DL. Um possível mecanismo para explicar o achado do estudo (Gmed mais ativo no SLRRM) é que o Gmed foi colocado na sua posição mais alta numa secção cruzada (cross-section) da coxa superior quando a contração isométrica era mantida. Assim, o Gmed estava numa posição favorável para ser ativado para sustentar o SLRRM isométrico e contrabalancear o pull para baixo da gravidade. Outra explicação para este achado, o GMed tentaria contraagir o rolamento anterior da pelve no plano transverso.
O estudo também demonstrou que o SLRRM é o melhor exercício entre os 3 SLR para aumentar o raio de ativação muscular Gmed:TFL. Os autores relatam que todas as precauções para evitar o crosstalk foram tomadas para maximizar a confiabilidade do sinal EMG.
Fisioterapia em atletas: lesões mais recorrentes
Diferentes tipos de lesões podem acometer os atletas e, normalmente, são divididas de acordo com as estruturas afetadas: músculo-tendinosas, articulares, ósseas e assim por diante, e estão relacionadas com a biomecânica e treinamentos inadequados, alterações anatômicas, disfunções fisiológicas, uso de vestimentas e calçados não apropriados ao tipo de esporte praticado e acidentes.
Conforme o tipo de esporte praticado, elas distinguem-se quanto às principais regiões acometidas, estruturas envolvidas, gravidade e características específicas. Abaixo estão listadas as mais frequentes:
Lesões e principais acometimentos músculo-tendinosos:
– Bursite: inflamação da bursa (saco cheio de líquido que protege as estruturas contra as demais do atrito) devido a trauma direto, fricção repetida ou infecção.
– Contratura: Encurtamento patológico das fibras musculares (cãibra forte) inibindo o alongamento do músculo a fim de proteger as estruturas envolvidas (articulação, ligamentos, etc.).
– Estiramento muscular: Lesão indireta (laceração) em músculos e tendões devido ao alongamento ou estresse excessivo das fibras envolvidas.
– Fascíte: Inflamação da fáscia muscular (estrutura de sustentação). Geralmente ocorre em corredores na planta dos pés.
– Tendinite: Inflamação do tendão devido a alterações biomecânicas e/ou microtraumatismos repetidos. O tendão pode sofrer espessamento comprometendo sua função.
Lesões ligamentares, capsulares e outras estruturas articulares
– Entorses: A articulação é alongada além de seu limite anatômico, resultando em estiramento dos ligamentos.
– Sinovite: Inflamação da membrana sinovial, responsável pela secreção de líquido sinovial (“lubrificante” da articulação).
– Subluxação articular: Perda parcial do contato das superfícies articulares em conseqüência a forças de tensão excessivas. Podem retornar espontaneamente ao seu alinhamento.
– Luxação articular: Perda total do contato das superfícies articulares com presença de deformidade. É necessária a redução (realinhamento) realizada por um médico.
– Osteoartrite: Degeneração das superfícies articulares devido a microtraumatismos sucessivos.
Lesões ósseas
– Fratura: Ruptura de um osso. Os tipos de fratura variam de acordo com o mecanismo de ação das forças: transversais, expostas, compressivas, avulsão, etc.
O tratamento com Fisioterapia
Os tipos de tratamentos escolhidos dependem da causa da lesão (como e quando), principais regiões acometidas, seu estágio e características específicas. Para uma terapia otimizada, é importante que se realize uma avaliação detalhada do conjunto da lesão juntamente com uma equipe especializada (médicos, fisiologistas, fisioterapeutas, etc).
Conforme o tipo de esporte praticado, elas distinguem-se quanto às principais regiões acometidas, estruturas envolvidas, gravidade e características específicas. Abaixo estão listadas as mais frequentes:
Lesões e principais acometimentos músculo-tendinosos:
– Bursite: inflamação da bursa (saco cheio de líquido que protege as estruturas contra as demais do atrito) devido a trauma direto, fricção repetida ou infecção.
– Contratura: Encurtamento patológico das fibras musculares (cãibra forte) inibindo o alongamento do músculo a fim de proteger as estruturas envolvidas (articulação, ligamentos, etc.).
– Estiramento muscular: Lesão indireta (laceração) em músculos e tendões devido ao alongamento ou estresse excessivo das fibras envolvidas.
– Fascíte: Inflamação da fáscia muscular (estrutura de sustentação). Geralmente ocorre em corredores na planta dos pés.
– Tendinite: Inflamação do tendão devido a alterações biomecânicas e/ou microtraumatismos repetidos. O tendão pode sofrer espessamento comprometendo sua função.
Lesões ligamentares, capsulares e outras estruturas articulares
– Entorses: A articulação é alongada além de seu limite anatômico, resultando em estiramento dos ligamentos.
– Sinovite: Inflamação da membrana sinovial, responsável pela secreção de líquido sinovial (“lubrificante” da articulação).
– Subluxação articular: Perda parcial do contato das superfícies articulares em conseqüência a forças de tensão excessivas. Podem retornar espontaneamente ao seu alinhamento.
– Luxação articular: Perda total do contato das superfícies articulares com presença de deformidade. É necessária a redução (realinhamento) realizada por um médico.
– Osteoartrite: Degeneração das superfícies articulares devido a microtraumatismos sucessivos.
Lesões ósseas
– Fratura: Ruptura de um osso. Os tipos de fratura variam de acordo com o mecanismo de ação das forças: transversais, expostas, compressivas, avulsão, etc.
O tratamento com Fisioterapia
Os tipos de tratamentos escolhidos dependem da causa da lesão (como e quando), principais regiões acometidas, seu estágio e características específicas. Para uma terapia otimizada, é importante que se realize uma avaliação detalhada do conjunto da lesão juntamente com uma equipe especializada (médicos, fisiologistas, fisioterapeutas, etc).
Dor no joelho ou quadril? Confira essas dicas!
Sabemos que as articulações de carga do nosso corpo, como o joelho e o quadril, são mais suscetíveis ao estresse mecânico durante as atividades cotidianas. Sendo assim, com base em toda a experiência clínica dos especialistas do “Instituto Trata – Joelho e quadril”, elaboramos dicas simples, porém funcionais para você que deseja: prevenir cirurgias, evitar o aparecimento de dor nestas regiões, encontrar a solução para impedir que a dor atrapalhe sua vida.
Joelho e Quadril – 7 Dicas para viver sem dor
Realize atividades físicas que não gerem impacto excessivo como caminhada, bike, natação, Pilates, dentre outras;
Procure manter o peso corporal adequado;
Evite subir e descer escadas exageradamente;
Evite realizar atividades que exijam agachamento até o chão, principalmente, não deixando os joelhos se projetarem para frente;
Atenção redobrada quando realizar atividades em terrenos irregulares (calçadas esburacadas, trilhas, etc.) para evitar as entorses;
Dobre e estique o joelho, pelo menos, 20 vezes antes de levantar, após longos períodos deitado ou sentado;
Ao primeiro sinal de dor ou desconforto procure um especialista, pois pequenas mudanças nas atividades podem significar uma ótima prevenção.
Joelho e Quadril – 7 Dicas para evitar a cirurgia
Utilize bolsas de gelo triturado por 30 minutos sobre a área lesionada, 2 vezes ao dia;
Caso não tenha boa tolerância ao gelo, pode-se usar compressa de água quente por 15 minutos sobre a área lesionada;
Procure um especialista o mais rápido possível para evitar que a lesão se torne crônica;
Evite subir e descer escadas exageradamente ou atividades que exijam agachamento até o chão, principalmente, não deixando os joelhos se projetarem para frente;
Mantenha uma boa força e função dos músculos do quadril e joelho por meio de exercícios de fortalecimento;
Realize atividades físicas que não gerem impacto excessivo como caminhada, bike, natação, Pilates, dentre outras;
Ao primeiro sinal de dor ou desconforto procure um especialista, pois pequenas mudanças nas atividades podem significar uma ótima prevenção.
Quer mais dicas?
Joelho e Quadril – 7 Dicas para viver sem dor
Realize atividades físicas que não gerem impacto excessivo como caminhada, bike, natação, Pilates, dentre outras;
Procure manter o peso corporal adequado;
Evite subir e descer escadas exageradamente;
Evite realizar atividades que exijam agachamento até o chão, principalmente, não deixando os joelhos se projetarem para frente;
Atenção redobrada quando realizar atividades em terrenos irregulares (calçadas esburacadas, trilhas, etc.) para evitar as entorses;
Dobre e estique o joelho, pelo menos, 20 vezes antes de levantar, após longos períodos deitado ou sentado;
Ao primeiro sinal de dor ou desconforto procure um especialista, pois pequenas mudanças nas atividades podem significar uma ótima prevenção.
Joelho e Quadril – 7 Dicas para evitar a cirurgia
Utilize bolsas de gelo triturado por 30 minutos sobre a área lesionada, 2 vezes ao dia;
Caso não tenha boa tolerância ao gelo, pode-se usar compressa de água quente por 15 minutos sobre a área lesionada;
Procure um especialista o mais rápido possível para evitar que a lesão se torne crônica;
Evite subir e descer escadas exageradamente ou atividades que exijam agachamento até o chão, principalmente, não deixando os joelhos se projetarem para frente;
Mantenha uma boa força e função dos músculos do quadril e joelho por meio de exercícios de fortalecimento;
Realize atividades físicas que não gerem impacto excessivo como caminhada, bike, natação, Pilates, dentre outras;
Ao primeiro sinal de dor ou desconforto procure um especialista, pois pequenas mudanças nas atividades podem significar uma ótima prevenção.
Quer mais dicas?
Dor Lombar? Conheça as causas e como tratá-la
A Dor lombar é uma queixa muito comum, chamada também de lombalgia é uma dor que ocorre na parte inferior da coluna vertebral (coluna lombar). Nos consultórios a procura por ajuda médica é bem frequente para os casos de dor lombar. Cerca de três em cada quatro adultos vão ter dor nas costas durante sua vida e esses números podem subir, devido ao aumento do número da população mais idosa.
Uma grande parcela da população nos dias de hoje convive com dor lombar, resultado de má postura, sedentarismo, posições incorretas no ambiente de trabalho, nos afazeres domésticos entre outros fatores associados, incluindo a execução errada de exercícios.
Caracterizando a da Dor Lombar
A dor lombar pode ser aguda ou crônica. A dor aguda dura, normalmente, de quatro a seis semanas, enquanto a dor crônica pode durar toda uma vida, indicando um problema bem mais grave na coluna vertebral.
O paciente descreve que sua coluna está travada, ele tem limitação na flexão anterior da coluna, dor e limitações nos primeiros movimentos pela manhã.
Causas da Dor Lombar
Dentre as causas, as principais associadas são: Sedentarismo, envelhecimento, herança genética, hábitos posturais incorretos no trabalho, levantar pesos inclinando a coluna para frente, tabagismo, etc.
Diagnóstico e exames
O histórico do problema das dores na coluna do paciente poderá contribuir bastante para o seu diagnóstico, como também um exame físico detalhado da postura, amplitude de movimento, espasmo muscular, dor e força muscular.
Tratamento para dor lombar
A RMA (Reconstrução Músculo-Articular) da Coluna Vertebral é um programa fisioterapêutico que utiliza técnicas de Fisioterapia Manual, mesa de tração eletrônica, mesa de descompressão dinâmica, estabilização vertebral e exercícios de Pilates ou musculação. Ele visa melhorar o grau de mobilidade músculo-articular; diminuir a compressão no complexo disco vértebras e facetas, dando espaço para nervos e gânglios; fortalecer os músculos profundos e posturais da coluna vertebral através de exercícios terapêuticos específicos, enfatizando o controle intersegmentar da coluna lombar, cervical, quadril e ombro.
O método não-cirúrgico já beneficiou mais de 8.000 pacientes, sendo utilizado para o tratamento de hérnia de disco e outras lesões da coluna, como lombalgia, cervicalgia, dor ciática, protrusão discal, espondilose, artrose, etc.
Uma grande parcela da população nos dias de hoje convive com dor lombar, resultado de má postura, sedentarismo, posições incorretas no ambiente de trabalho, nos afazeres domésticos entre outros fatores associados, incluindo a execução errada de exercícios.
Caracterizando a da Dor Lombar
A dor lombar pode ser aguda ou crônica. A dor aguda dura, normalmente, de quatro a seis semanas, enquanto a dor crônica pode durar toda uma vida, indicando um problema bem mais grave na coluna vertebral.
O paciente descreve que sua coluna está travada, ele tem limitação na flexão anterior da coluna, dor e limitações nos primeiros movimentos pela manhã.
Causas da Dor Lombar
Dentre as causas, as principais associadas são: Sedentarismo, envelhecimento, herança genética, hábitos posturais incorretos no trabalho, levantar pesos inclinando a coluna para frente, tabagismo, etc.
Diagnóstico e exames
O histórico do problema das dores na coluna do paciente poderá contribuir bastante para o seu diagnóstico, como também um exame físico detalhado da postura, amplitude de movimento, espasmo muscular, dor e força muscular.
Tratamento para dor lombar
A RMA (Reconstrução Músculo-Articular) da Coluna Vertebral é um programa fisioterapêutico que utiliza técnicas de Fisioterapia Manual, mesa de tração eletrônica, mesa de descompressão dinâmica, estabilização vertebral e exercícios de Pilates ou musculação. Ele visa melhorar o grau de mobilidade músculo-articular; diminuir a compressão no complexo disco vértebras e facetas, dando espaço para nervos e gânglios; fortalecer os músculos profundos e posturais da coluna vertebral através de exercícios terapêuticos específicos, enfatizando o controle intersegmentar da coluna lombar, cervical, quadril e ombro.
O método não-cirúrgico já beneficiou mais de 8.000 pacientes, sendo utilizado para o tratamento de hérnia de disco e outras lesões da coluna, como lombalgia, cervicalgia, dor ciática, protrusão discal, espondilose, artrose, etc.
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
Casos clínicos comentados – eletroterapia
Os estudos de caso que se seguem demonstram os conceitos da aplicação clínica da estimulação elétrica discutidos em eletroterapia. Com base nos cenários apresentados, propõem-se uma avaliação dos achados clínicos e objetivos do tratamento. Em seguida, há uma discussão dos fatores a serem considerados na seleção da estimulação elétrica como a intervenção indicada e na seleção dos parâmetros ideais para que a estimulação elétrica promova progresso rumo aos objetivos do tratamento.
ESTUDO DE CASO 1 - Toracalgia e Cervicalgia
Exame
História: DS é uma jovem mulher de 28 anos, que foi indicada para fisioterapia com diagnóstico de dor torácica e cervical. DS queixa-se de aumento gradual da dor no pescoço e trapézio superior ao longo das últimas seis semanas. Ela relata que sua dor é pior ao fim do seu dia de trabalho como caixa de supermercado e nota que a dor está mais frequente e intensa que no mês passado. DS afirma que sua dor aumenta com o levantamento e transporte de cargas e qualquer rotação do seu pescoço. Ela teve algumas horas de trabalho reduzidas este mês, por causa do quadro alérgico. Ela foi avaliada por um clínico e a radiografia da sua coluna cervical foi negativa. Ela não tem histórias de arritmias e não tem marcapasso.
Testes e Medidas: A paciente afirma que a intensidade da sua dor cervical é de 6/10. A ADM ativa da sua extremidade superior está dentro dos limites normais, sua força é de 4+/5 bilateralmente e ela está limitada pela dor no pescoço. Sua força no rombóide e trapézio superior é de 4-/5 bilateralmente. A rotação do pescoço e a flexão lateral estão 75% do normal, com a dor bilateralmente. A flexão anterior é desconfortável nos 30% finais da amplitude. A extensão está dentro dos limites normais. À palpação existem significantes nódulos no trapézio superior bilateralmente e pontos-gatilho ao longo da borda medial de ambas as escápulas. DS nega parestesia ou dormência nas extremidades superiores.
Por que esta paciente é candidata à estimulação elétrica? O que deve ser incluído no seu programa de tratamento? Que outros agentes físicos podem ser úteis?
Avaliação, Diagnóstico, Prognóstico e Objetivos
Avaliação e Objetivos:
· Estado Atual: Cervicalgia e toralcalgia. ADM restrita. Diminuição da força do quadrante superior.
- Objetivos: Controle álgico. Recuperar a ADM cervical normal. Recuperar a força normal do quadrante superior.
· Estado Atual: Dificuldade de levantar e transportar carga.
- Objetivos: Retornar à capacidade normal de levantar e transportar carga.
· Estado Atual: Diminuição das horas de trabalho.
- Objetivos: Executar todas as funções relacionadas ao trabalho e voltar às horas normais de trabalho.
Diagnóstico funcional: Postura deficiente.
Prognóstico/Plano de Tratamento: Esta paciente não parece ter um problema ósseo, devido à normalidade da sua radiografia e à ausência de parestesia. Os nódulos do seu trapézio e os pontos-gatilho escapulares indicam uma causa muscular para a sua dor. Em geral, a TENS é um tratamento indicado para redução da dor. Outros agentes físicos tais como ultrasson ou gelo, e calor, podem ser usados em conjunto com a estimulação elétrica. Esta paciente não apresenta contraindicação ao uso da estimulação elétrica.
Intervenção
Propõe-se que a estimulação elétrica seja usada para o controle da dor visando analgesia rápida e potente. Considerar interferencial vetorial (média frequência, despolarizada) e TENS (baixa frequência, despolarizada) Breve-Intensa.
INTERFERENCIAL VETORIAL | |
Tipo | Parâmetros |
Colocação dos eletrodos | 2 pares de eletrodos posicionados em + em torno da área cervical superior e torácica à direita. 2 pares de eletrodos posicionados em + em torno da área cervical superior e torácica à esquerda. Obs. Circundar a área dolorosa e cuidada para não posicionar eletrodo sobre seio carotídeo. |
Mecanismo | Ativação de aferentes sensitivos A-delta de forma direta resultando em analgesia rápida e potente. - Ativação de vias descendetes. - Liberação de opióides endógenos. - Colisão antidrômica. |
Forma de onda | Corrente despolarizada. Correntes senoidais de média frequência |
Frequência de pulso (Hz) | ↑ > 90Hz (100 a 150 Hz para a interferência) |
Largura do pulso (ms) | ~125 ms (pré-estabelecido no aparelho) |
Modulação (Modo) | ----------- |
Amplitude (mA) | Limiar sensitivo (somente sensorial, conforto do paciente) |
Duração do tratamento (min) | > 30 min (Obs. a paciente poderia utilizar o aparelho durante todo o dia para o controle da dor) |
TENS BREVE-INTENSA | |
Tipo | Parâmetros |
Colocação dos eletrodos | Área dolorosa. 1 par de eletrodos na cervical superior (1 à direita e o outro à esquerda) e 1 par de eletrodos na torácica superior (1 à direita e o outro à esquerda). |
Mecanismo | Ativação de aferentes sensitivos A-delta de forma direta resultando em analgesia rápida e potente. - Ativação de vias descendetes. - Liberação de opióides endógenos. - Colisão antidrômica. |
Forma de onda | Corrente quadrática desbalanceada e despolarizada. |
Frequência de pulso (Hz) | ↑ > 90Hz (100 a 150 Hz para a interferência) |
Largura do pulso (ms) | ↑ > 100 ms (200 a 300 ms) |
Modulação (Modo) | Normal |
Amplitude (mA) | Limiar sensitivo (somente sensorial, conforto do paciente) |
Duração do tratamento (min) | Em torno de 15min/sessão |
ESTUDO DE CASO 2 – Dor no joelho (Medial)
Exame
História: VP é uma mulher de 47 anos, faxineira, desenvolveu gonalgia medial 4 meses atrás. A cirurgia de artroscopia revelou uma ponta de desgaste da superfície troclear do fêmur, que foi então debridada. VP foi submetida a cirurgia 3 semanas atrás e foi encaminhada à clínica de fisioterapia para avaliação e tratamento. Ela tem tido dificuldade para estender sua perna direita e sustentar o peso total à direita ao caminhar e está incapacitada de trabalhar desde a cirurgia.
Testes e medidas: VP classifica quadro álgico direito em 8/10. À palpação do joelho direito da paciente, há ligeiro calor e hipersensibilidade. As incisões estão bem cicatrizadas. O perímetro no meio da patela direita é de 43 cm e da esquerda de 38 cm. A ADM articular do joelho direito é de 10 a 50 graus de flexão. VP deambula pequenas distâncias em casa sem a ajuda de aparelho, mas com o joelho direito em cerca de 15 a 20 graus de flexão em ortostatismo. Ela apresenta grau 4/5 de força de quadríceps à direita dentro da ADM possível.
Por que a estimulação elétrica seria uma boa escolha para esta paciente? Ela tem alguma contraindicação à estimulação elétrica? Quais são alguns objetivos apropriados?
Avaliação, Diagnóstico, Prognóstico e Objetivos
Avaliação e Objetivos:
- Estado atual: Gonalgia à direita, locomoção prejudicada, perímetro aumentado.
- Objetivos: Controlar a dor no joelho e o edema, aumentar a ADM e aumentar a força.
- Deambulação limitada e alterada.
- Objetivos: Retornar à deambulação normal.
- Incapaz de trabalhar.
- Retorno progressivo das horas de trabalho.
Diagnóstico: Mobilidade articular, função motora, desempenho muscular e ADM prejudicados.
Prognóstico/Plano de Tratamento: A estimulação elétrica neuromuscular é um tratamento apropriado para esta paciente porque ajuda a gerar um nível de força maior do que a paciente pode gerar por conta própria. As contrações musculares estimuladas eletricamente ajudam a paciente a aumentar a força da extremidade inferior e pode auxiliar na drenagem do líquido ao redor do seu joelho, contribuindo para a melhora funcional. Esta paciente não tinha contraindicações ao uso de estimulação elétrica.
Intervenção
Para esta paciente, deveria ser usada a estimulação elétrica de média frequência (corrente russa ou interferencial heteródina) visto que objetivaremos aumentar a força muscular principalmente do quadríceps (lado direito).
CORRENTE RUSSA – corrente despolarizada com envoltório quadrático de 10 ms | |
Tipo | Parâmetros |
Colocação de eletrodos | Um canal é ajustado sobre o quadríceps (lado direito), com um eletrodo sobre o ponto motor do reto femoral e o outro na face anterior da coxa seguindo a direção das fibras. O posicionamento pode precisar ser levemente alterado, dependendo da qualidade da contração e do conforto do paciente. Obs. Optar por eletrodos maiores circulares em função do tamanho da área a ser estimulada e conforto da estimulação. Os eletrodos podem ser de silicone-carbone com gel ou descartáveis. Durante a estimulação, solicitar ao paciente que realize contrações musculares junto com a passagem da corrente (iniciar com o paciente em decúbito dorsal / assentado. Terapeuta pode fornecer resistência manual ao movimento) e evoluir para exercícios de agachamento. Terapeuta fornece feed-back verbal e sensorial (usar mãos para auxiliar posicionamento correto) sobre o posicionamento dos pés, joelhos e quadris durante a execução do movimento. |
Largura do pulso | Pré-estabelecido no aparelho. |
Frequência do pulso | Próximo a 50 Hz (50 – 80 Hz para alcançar uma contração regular e suportável) |
Tempo On:OFF | 10 s ON; 50s OFF para iniciar o tratamento, alterando para 10s ON; 30s OFF com o progresso do paciente. |
Tempo de rampa de subida/rampa de descida | 2s rampa para conforto |
Tempo de terapia | 10 – 20 min para produzir 10 a 20 repetições. |
ESTUDO DE CASO 3 – Entorse lateral (inversão) de Tornozelo
Exame
História: MC é um jovem estudante de 23 anos. Ele lesionou seu tornozelo durante uma partida de futebol na escola. Ele foi visto pelo médico ainda em campo e diagnosticado com entorse lateral de tornozelo grau II. Seu tornozelo foi envolto em gelo e ele foi enviado ao vestiário para acompanhamento imediato do fisioterapeuta. O paciente foi orientado a usar muletas sem descarga de peso sobre o tornozelo lesionado para preservá-lo.
Teste e Medidas: A inspeção visual mostrou que o paciente mantém seu tornozelo em uma única posição com extrema hesitação para permitir ao terapeuta mover a articulação. A ADM passiva revelou restrições em todas as direções. A ADM é mínima. A articulação talofibular lateral está sensível ao toque, com descoloração indicativa de hemorragia por toda a face lateral e uma dificuldade para visualizar o maléolo lateral devido ao edema. A área está quente ao toque e apresenta uma leve hiperemia. O estudante está saudável e nega história de câncer, diabetes ou qualquer outro problema de saúde.
Que tipo de processo está ocorrendo no tornozelo deste paciente? Que tipo de estimulação elétrica seria mais útil? Que aspectos da lesão do paciente iria resolver? Que outros agentes físicos podem ser usados junto com a estimulação elétrica?
Avaliação, Diagnóstico, Prognóstico e Objetivos
Avaliação e Objetivos:
- Estado atual: quadro álgico no tornozelo esquerdo, edema e ADM diminuída.
- Objetivos: Controlar o quadro álgico e o edema. Acelerar a resolução da fase de inflamação aguda. Aumentar a ADM.
- Deambulação limitada e alterada.
- Objetivos: Retornar á deambulação normal.
- Incapaz de jogar futebol.
- Retorno às partidas de futebol.
Diagnóstico: Mobilidade articular prejudicada, função motora e desempenho muscular e ADM associada à lesão do tecido conectivo.
Prognóstico/Plano de Tratamento: Devido ao mecanismo de lesão, houve um processo inflamatório. A estimulação elétrica usando a CPAV (corrente pulsada de alta voltagem) deve ser uma escolha apropriada de tratamento na medida em que ela tem mostrado retardar a formação de edema durante o estágio inflamatório da lesão e auxilia no processo de cicatrização tecidual. Não existe nada na história do paciente que sugira uma contraindicação ao uso de estimulação elétrica.
Intervenção
CPAV – corrente pulsada de alta voltagem | |
Tipo | Parâmetros |
Colocação de eletrodos | Dois eletrodos de polaridade negativa ao longo das áreas inchadas (eletrodos de tratamento). Um grande eletrodo dispersivo é colocado sobre a panturrilha ou quadríceps. Obs. Pode-se utilizar gelo, compressão e elevação do membro lesionado para ajudar a minimizar a ocorrência de edema. |
Largura do pulso | 40 – 100 ms (pré-estabelecido no equipamento CPAV) |
Frequência do pulso | 120 Hz (60 – 125 Hz) |
Modo | Contínuo |
Amplitude | Somente sensorial. Peça ao paciente para indicar quando começar a ocorrer uma sensação de vibração ou de formigamento. Continue a aumentar a amplitude até alcançar o nível máximo tolerável. |
Tempo de tratamento | 30 min |
Linfotaping no linfedema de membros inferiores após cirurgias oncoginecológicas
As cirurgias para tratamento do câncer ginecológico, associadas a retirada dos linfonodos inguinais, podem ser responsáveis pela formação do Linfedema nos membros inferiores. O Linfedema é uma condição crônica e incapacitante, o membro inferior apresenta-se aumentado em seu volume, gerando um grande desconforto e alterando a qualidade de vida das pacientes.
O Linfotaping, técnica derivada do Kinesiotaping, desenvolvido na década de 70 pelo quiroprata e kinesiólogo Kenzo Kase, é uma das formas de aplicação do conceito inicial, para problemas de origem circulatório-linfáticas. Através da colocação das bandagens (material de textura e elasticidade semelhante a da pele) a pele é “elevada”, desta forma os filamentos de ancoragem (que abrem os vasos linfáticos iniciais) são tracionados, permitindo a entrada de substâncias, até então congestionadas no interstício (espaço entre os tecidos abaixo da pele), para estes vasos, estimulando também a movimentação destas substâncias através de todo o sistema linfático favorecendo a sua absorção.
A técnica pode ser utilizada em cicatrizes hipertróficas, que apresentam fibroses, e também em regiões com hematomas favorecendo rapidamente sua absorção. O paciente em uso do linfotaping pode tomar banho sem tirar a bandagem, visto que o material é resistente à água. Os pacientes podem ficam com a bandagem por 3 a 4 dias.
O linfotaping oferece ótimos resultados para aqueles que apresentam Linfedema de consistência mais “dura” (com mais fibrose), amolecendo a região, facilitando a movimentação linfática.
É importante colocar que o Linfotaping não substitui a Fisioterapia Descongestiva Complexa, tratamento internacionamente recomendado para o linfedema, mas pode ser um excelente recurso para as mulheres que apresentam os linfedemas com consistência mais fibrótica e ainda aquelas que não toleram as bandagens compressivas.
É importante salientar que a técnica deve ser aplicada somente por Fisioterapeuta habilitado com formação específica em Linfotaping.
FCC – TRT 23 2007 – Questão 50
50. É correto
afirmar:
(A) A capacidade
vital é a soma do volume corrente com o volume residual.
(B) A capacidade
residual funcional e o volume residual podem ser medidos com um
espirômetro simples.
(C) A capacidade
residual funcional é o volume exalado do pulmão quando se realiza
uma inspiração profunda seguida de expiração máxima.
(D) O gás que
permanece no pulmão após uma expiração máxima é o volume
residual.
(E) A capacidade
pulmonar total é a soma de todos os volumes e capacidade, exceto a
capacidade residual funcional.
A “D” é
correta.
Os volumes
pulmonares podem ser classificados como volumes estáticos
(absolutos) e volumes dinâmicos.
Os volumes
pulmonares estáticos são os resultantes da complementação de
manobras respiratórias, consistindo em compartimentos pulmonares.
Os volumes
pulmonares dinâmicos são os decorrentes de manobras respiratórias
forçadas, expressam variáveis e parâmetros de fluxo aéreo e são
medidos através da espirometria.
A determinação
completa dos volumes pulmonares absolutos (“volumes pulmonares”)
constituem-se numa das etapas da avaliação funcional pulmonar,
seguindo-se usualmente à espirometria.
VOLUMES PULMONARES
ESTÁTICOS
Os volumes
pulmonares estáticos são constituídos por quatro volumes
(compartimentos indivisíveis) e quatro capacidades (compartimentos
compreendendo dois ou mais volumes), a saber: volume de ar corrente
(VAC), volume expiratório de reserva (VER), volume inspiratório de
reserva (VIR), volume residual (VR), capacidade vital (CV),
capacidade residual funcional (CRF), capacidade inspiratória (CI) e
capacidade pulmonar total (CPT). Quando não especificado, a
expressão volumes pulmonares refere-se genericamente tanto a volumes
como a capacidades.
Os volumes
pulmonares que podem ser medidos por espirometria – VAC, VIR, VER,
CI, CV – são volumes de determinação direta. O VR não pode ser
medido pela espirometria, necessitando de técnicas de diluição de
gases, de pletismografia ou de avaliação radiográfica, para sua
determinação.
Assim, as
capacidades que incorporam o VR – CRF e a CPT – também não
podem ser medidas direta e isoladamente pela espirometria. Dependendo
da técnica empregada e do parâmetro considerado, associa-se a
manobra espirométrica para obtenção dos resultados finais. Os
volumes pulmonares mais utilizados para o processo diagnóstico
funcional são o VR e a CPT. A CRF tem sido mais de interesse
fisiológico, mas sua incorporação ao processo diagnóstico de
rotina pode oferecer importantes subsídios.
Definição dos
volumes e sua participação relativa na CPT, em adultos normais em
repouso.
Volume de ar
corrente (VAC). Volume de ar inspirado e expirado espontaneamente em
cada ciclo respirató- rio. Embora seja uma subdivisão da CPT, é um
volume dinâmico, variando com o nível da atividade física.
Corresponde a cerca de 10% da CPT.
Volume inspiratório
de reserva (VIR). Volume máximo que pode ser inspirado
voluntariamente ao final de uma inspiração espontânea, isto é,
uma inspiração além do nível inspiratório corrente. Corresponde
a cerca de 45 a 50% da CPT.
Volume expiratório
de reserva (VER). Volume má- ximo que pode ser expirado
voluntariamente a partir do final de uma expiração espontânea,
isto é, uma expira- ção além do nível de repouso expiratório.
Corresponde a cerca de 15-20% da CPT.
Volume residual
(VR). Volume que permanece no pulmão após uma expiração máxima.
Corresponde a cerca de (20) 25 a 30 % da CPT. Não pode ser medido
diretamente pela espirometria, sendo obtido a partir da determinação
da CRF, subtraindo-se o VER da CRF ou subtraindo-se a CV da CPT (com
medida primária da CRF), conforme o método utilizado para a
mensuração dos volumes pulmonares.
Capacidade vital
(CV). Volume medido na boca entre as posições de inspiração plena
e expiração completa. Representa o maior volume de ar mobilizado.
Compreende três volumes primários: VAC, VIR, VER. Corresponde a
cerca de 70-75% (80) da CPT. Conforme a mensuração for inspiratória
ou expiratória, lenta ou forçada, podemos ter: (1) Capacidade vital
inspirada (CVI): medida realizada de forma lenta partindo de
expiração completa até inspiração plena. (2) Capacidade vital
inspiratória forçada (CVIF): medida realizada de forma forçada
partindo de expiração completa até inspiração plena,
aplicando-se para a determinação de fluxos inspiratórios. (3)
Capacidade vital lenta (CVL): medida realizada de forma lenta,
partindo de posição de inspiração plena para a expiração
completa. (4) Capacidade vital forçada/CVF: determinada por meio de
uma manobra de expiração com esforço máximo, a partir de uma
inspiração plena até um a expiração completa; é a matriz da
espirometria expiratória forçada. (5) Capacidade vital combinada
(CVC): determinada em duas etapas, de forma relaxada com a soma das
determinações do VAC e do VIR em um tempo e do VER em outro tempo.
É mais um conceito teórico, não sendo utilizada na prática. Pode
ser uma alternativa a ser empregada em pacientes com limitação
ventilatória por dispnéia. Em condições de normalidade os valores
das cinco formas de CV são iguais. Em processos obstrutivos pode
haver diferença: CVI > CVL > CVF.
Capacidade
inspiratória (CI). É o volume máximo inspirado voluntariamente a
partir do final de uma expiração espontânea (do nível expiratório
de repouso). Compreende o VAC e o VIR. Corresponde a cerca de 50-55%
da CPT e a cerca de 60 a 70% da CV.
Capacidade residual
funcional (CRF). Volume contido nos pulmões ao final de uma
expiração espontânea. Compreende o VR e o VER. Corresponde a cerca
de 40- 50% da CPT. As vezes é referido como volume de gás torácico
(VGT), que é a mensuração objetiva nas técnicas empregadas para
determinar a CRF.
Capacidade pulmonar
total (CPT). Volume contido nos pulmões após uma inspiração
plena. Compreende todos os volumes pulmonares e é obtido pela soma
CRF com a CI. Nível do final da inspiração. O fim da fase de
inspiração corrente é chamado de nível inspiratório corrente ou
de repouso (por ausência de fluxo aéreo, mas sem repouso mecânico).
Nível do final da expiração. O fim da fase expiratória é chamado
de nível expiratório de repouso, pela ausência de fluxo aéreo e
de esforço muscular (em condições de normalidade). Corresponde a
CRF. Nível inspiratório máximo. Nível ao final de uma inspiração
voluntária plena. Corresponde à CPT. Nível expiratório máximo.
Nível de final de expira- ção voluntária completa, após a
exalação do VER. Corresponde ao VR. Em resumo, na determinação
dos volumes pulmonares: (a) a espirometria permite a obtenção
direta de três volumes: VAC, VIR, VER; (b) a CV agrega VAC, VIR,
VER; (c) a CI agrega VAC e o VIR; (d) a CRF é obtida de forma
indireta (diluição de gases, pletismografia ou mensurações
radiográficas; (e) o VR é calculado subtraindo-se o VER da CRF ou
subtraindo-se a maior medida da CV da CPT; (f) a CPT é obtida
somando-se a CRF à CI(5). Os volumes pulmonares variam em função
de fatores como gênero, idade, altura, peso, postura, atividade
física e etnia.
Alternativa
assinalada no gabarito da banca organizadora: D
Alternativa que
indico após analisar: D
FCC – TRT 23 2007 – Questão 51
51. A Ventilação
Alveolar NÃO depende diretamente do fator
(A) volume corrente.
(B) frequência
respiratória.
(C) PO2 arterial.
(D) espaço morto.
(E) volume minuto.
A ventilação
alveolar é a intensidade de renovação do ar nas trocas gasosas que
ocorrem nos alvéolos e bronquíolos respiratórios. A ventilação
alveolar depende do volume alveolar, que por sua vez depende de VC e
VEM, e da frequência respiratória (FR), ou seja, do número de
ciclo respiratório na unidade de tempo.
A relação desses
três fatores com o volume a ventilação alveolar se dá pela
seguinte equação: ventilação alveolar = VA . Fr = ( VC – VEM )
Um aumento da
ventilação alveolar é conseqüente de uma hiperventilação
alveolar que pode se dar, por sua vez, por aumento de VC ou FR ou por
diminuição de VEM. O seu resultado é uma queda na pressão parcial
de dióxido de carbono.
Uma redução do VEM
pode ocorrer na patofisiologia de inúmeras doenças respiratórias.
Uma queda da
ventilação alveolar consequente de uma hipoventilação alveolar
pode se dar por diminuição do VC ou diminuição do FR ou aumento
do VEM causando pressão parcial de dióxido de carbono.
Essas relações são
de grande importância na medida que quanto maior a ventilação
alveolar mais eficiente são as trocas gasosas. Isso ocorre até uma
certa frequência respiratória.
O volume corrente
(VC) não vai, na sua totalidade, chegar aos alvéolos. Quando
processamos inspiração, o VC ocupa toda a árvore respiratória
(desde fossas nasais até alveólos). Entretanto, a troca gasosa só
ocorre nos alvéolos e nos bronquíolos respiratórios. Assim,
aproximadamente um terço do ar fica localizado nas vias aéreas até
chegar ao bronquíolo terminal. Essa região é chamada de espaço
morto pois aí não ocorre trocas gasosas.
O volume de ar que
fica no espaço morto é denominado de Volume do Espaço Morto (VEM).
Ele corresponde, então, a 1/3 do volume corrente.
Sendo assim, existe
a outra fração do volume corrente a qual consegue chegar nos
alvéolos e bronquíolos respiratórios e participar efetivamente das
trocas gasosas. Essa fração corresponde a 2/3 do volume corrente e
é denominada de volume alveolar (VA).
VA=2/3 VC
——–VC=VA + VEM
ou
VEM=1/3 VC
——– VA=VC – VEM
O volume alveolar
depende do volume corrente e do volume do espaço morto.
Alternativa
assinalada no gabarito da banca organizadora: C
Alternativa que
indico após analisar: C
VUNESP – SOROCABA/SP 2010 – Questão 11
11. Assinale a
alternativa que apresenta os órgãos receptores sensoriais
envolvidos no arco reflexo do controle da função muscular:
a) Órgão tendinoso
de Golgi e fuso neuromuscular
b) Órgão tendinoso
de Golgi e corpúsculo de Rufini
c) Órgão tendinoso
de Golgi e corpúsculo de Paccini
d) Fuso
neuromuscular e corpúsculo de Rufini
e) Fuso
neuromuscular e corpúsculo de Paccini
Minha resposta na
ocasião: Correta. Essa acertei.
Receptores
Sensoriais Musculares: Fusos Neuromusculares e Órgão Tendinoso de
Golgi –
Estes receptores
sensoriais informam a todo momento o córtex do que esta acontecendo
na periferia, isto é, do estado de cada músculo e tendão. O
feedback para a medula (músculo – medula) é necessário para que
não haja lesões musculares. As informações que ascendem para o
córtex são: comprimento das fibras musculares, tensão aplicada ao
músculo e tendão e dinâmica do movimento.
Tanto o fuso
neuromuscular quanto o órgão tendinoso de Golgi informa o córtex,
cerebelo, medula e tronco encefálico sobre o estado atual de cada
estrutura.
1. Fusos
Neuromusculares: informam o córtex sobre o comprimento da fibra
muscular e sua velocidade de alteração.
2. Órgão Tendinoso
de Golgi: informam o córtex sobre a tensão nos tendões e sobre a
velocidade de alteração da tensão.
Alternativa
assinalada no gabarito da banca organizadora: A
Alternativa que
indico após analisar: A
VUNESP – SOROCABA/SP 2010 – Questão 12
12. O exercício em
que é aplicada uma resistência maior que a tensão do músculo, de
maneira que este alongue durante a contração, é denominado
exercício
a) de contração
isotônica concêntrica
b) de contração
isotônica excêntrica
c) isométrico
d) isocinético
e) pliométrico
Eu
respondi….tchanam! Exercício pliométrico!!!
Pois é….. até
hoje não sei que elocubração eu fiz pra chegar nisso. O enunciado
é claro, só pode ser a alternativa “B”, exercício de contração
isotônica excêntrica. Mas por algum motivo que desconheço, talvez
eu ter dirigido 4 horas pra chegar em Sorocaba, sei lá, só sei que
foi um erro de grande amplitude e violência, hehe, um erro
pliométrico mesmo.
Alternativa
assinalada no gabarito da banca organizadora: B
Alternativa que
indico após analisar: B
VUNESP – SOROCABA/SP 2010 – Questão 13
13. Assinale a
alternativa que apresenta um músculo monoarticular:
a) Bíceps Braquial
b) Reto femoral
c) Adutor longo
d) Gastrocnêmio
e) Bíceps Femoral
Muito fácil essa.
Bíceps femoral e reto femoral são antagonistas e atuam em quadril e
joelho; gastrocnêmio joelho e tornozelo e bíceps femoral atua em
cotovelo e ombro.
Minha resposta na
ocasião em que fiz essa prova: correta, adutor longo.
Alternativa
assinalada no gabarito da banca organizadora: C
Alternativa que
indico após analisar: C
VUNESP – SOROCABA/SP 2010 – Questão 14
14. Movimentos
articulares feitos unicamente pelo fisioterapeuta em seu paciente são
denominados:
a) movimentos ativos
b) movimentos
ativoassistidos
c) movimentos
passivos
d) movimentos
isométricos
e) movimentos
isotônicos
Essas questões são
absurdamente easy-mode, mas quem tiver alguma dificuldade, além de
tomar umas vitaminas(brincadeira) é só lembrar que o referencial do
exercício é o paciente. Vou sintetizar:
Se o exercício é
realizado sem qualquer participação do paciente, ele é passivo.
Se o exercício é
realizado com participação do paciente e algum auxílio, ele é
ativoassistido.
Se o exercícios é
realizado com participação total do membro do paciente, ele é
ativo.
Há uma modalidade
que se encaixa no exercício ativo assistido, que é o auxílio do
membro do lado oposto do paciente, com auxílio de polias, ou
qualquer modalidade onde o membro do lado oposto dê suporte ao
membro que inicia o exercício ativamente, eu chamaria de
auto-ativoassistido, mas não tenho certeza se essa nomenclatura é
correta. No livro da Kisner deve estar como auto-assistido ou coisa
do tipo.
Minha resposta na
ocasião que fiz essa prova: correta, exercícios passivos.
Alternativa
assinalada no gabarito da banca organizadora: C
Alternativa que
indico após analisar: C
VUNESP – SOROCABA/SP 2010 – Questão 15
15. A avaliação do
meio doméstico e adaptações funcionais para o mesmo fazem parte da
fisioterapia
a) respiratória
b) neurológica
c) pediátrica
d) uroginecológica
e) domiciliar
Questão
simplérrima, e por isso mesmo acabei cainda nela quando fiz essa
prova.
Como na ocasião
tinha muito contato com pacientes neurológicos em seus domicílios,
por conta do estágio em PSF, acabei achando estranho esse
questionamento e respondi errado, por inexperiência mesmo. O
enunciado é claro, não deixa nenhuma margem para qualquer outro
tipo de atendimento que não seja o domiciliar, já que adaptações
podem ser realizadas em paciente com qualquer condição ortopédica,
neurológica ou respiratória.
Minha resposta na
ocasião em que fiz essa prova: b) neurológica.
Alternativa
assinalada no gabarito da banca organizadora: E
Alternativa que
indico após analisar: E
VUNESP – SOROCABA/SP 2010 – Questão 16
16. O aumento da
altura do vaso visa:
a) minimizar o
esforço muscular ao se levantar
b) minimizar o
esforço respiratório ao se levantar
c) diminir o tempo
do movimento
d) diminuir o risco
de queda
e) dar apoio
funcional aos membros superiores
Vamos analisar o
enunciado. Sim, aquela pequena frase é um enunciado. Ali não há
indicação de que se trate de um idivíduo idoso, há uma simples
pergunta sobre a finalidade de se aumentar a altura do vaso.
A alternativa “A”
é perfeita, se a analisarmos friamente. A “B” é meio absurda, a
“C” é risivel, a “D” uma bela armadilha para pegar quem
ficou com a impressão de se tratar de idosos(não há nada sobre
isso no enunciado) e a “E” é também fora de propósito, uma vez
que esse apoio pode ser obtido com qualquer altura de vaso.
Minha resposta na
ocasião em que fiz essa prova: D (Sim, eu cai na bagaça…).
Alternativa
assinalada no gabarito da banca organizadora: A
Alternativa que
indico após analisar: A
VUNESP – SOROCABA/SP 2010 – Questão 17
17. A retirada de
tapetes e/ou pequenas saliências no chão, dentro do domicílio do
idoso, visa
a) minimizar o
esforço físico
b) minimizar o risco
de quedas
c) melhorar a
atividade funcional do idoso
d) melhorar a
qualidade de vida
e) melhorar a
acessibilidade de todos os cômodos
Essa questão parece
ter sido elaborada em parceria com a anterior. Vejam no enunciado
dessa questão que há bem definido que a retirada de tapetes e
pequenas saliências é no domicílio de um idoso. Isso facilita
muito, idosos tem maior propensão a quedas, só resta a alternativa
“B” como resposta possível.
Minha resposta na
ocasião em que fiz essa prova: B
Alternativa
assinalada no gabarito da banca organizadora: B
Alternativa que
indico após analisar: B
VUNESP – SOROCABA/SP 2010 – Questão 18
18. Com relação à
altura da pia da cozinha na residência de um idoso, assinale a
alternativa correta
a) quanto mais baixa
melhor para o apoio
b) quanto mais alta
melhor para as pernas
c) a altura adequada
minimiza movimentos e esforços deletérios
d) a torneira deve
estar sempre mais alta e distante da parede
e) a altura da pia
não tem ergonômia
Todas as alternativas focam em aspectos pontuais que nem sempre podem ser regra absoluta. A “C” vai na veia e diz que se a altura está adequada, há uma economia de movimentos e esforços desnecessários.
A letra “E” está com um errinho de digitação na prova, que corrigi ao digitar(está escrito ergonômica).
Minha resposta na ocasião em que fiz essa prova: C
Alternativa assinalada no gabarito da banca organizadora: C
Alternativa que indico após analisar: C
VUNESP – SOROCABA/SP 2010 – Questão 19
19. Fraturas do colo
do fêmur são mais comuns em
a) homens jovens e
saudáveis
b) mulheres antes da
menopausa
c) homens idosos
d) mulheres idosas
e) praticantes de
esportes de competição
Muito fácil, essa
questão até dá uma ajuda com as alternativas, colocando uma
alternativa obviamente errada “mulheres antes da menopausa” e a
correta que talvez por esse motivo está menos escancarada, que é
mulheres idosas.
Minha resposta na
ocasião em que fiz essa prova: D
Alternativa
assinalada no gabarito da banca organizadora: D
Alternativa que
indico após analisar: D
VUNESP – SOROCABA/SP 2010 – Questão 20
20. As fraturas mais comuns em idosos são
a) fraturas do úmero e do colo do fêmur
b) fraturas da bacia e do fêmur
c) fraturas cominutas da cabeça do fêmur
d) fratura por stress do colo do fêmur
e) fraturas do colo do fêmur e transtrocantéricas.
a) fraturas do úmero e do colo do fêmur
b) fraturas da bacia e do fêmur
c) fraturas cominutas da cabeça do fêmur
d) fratura por stress do colo do fêmur
e) fraturas do colo do fêmur e transtrocantéricas.
Nem vou comentar muito essa, simplesmente ignoraram a fratura que mais se vê em idosos nos ambulatórios de fisioterapia, que é a fratura de Colles.
Minha resposta na ocasião em que fiz essa prova: A
Alternativa assinalada no gabarito da banca organizadora: E
Alternativa que indico após analisar: E
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