Faculdade Mario Schenberg

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Fisioterapia na amputação de membros inferiores

Por Juliana Oliveira

A amputação é geralmente temida por todos, pois traz a imagem de mutilação, incapacidade, impossibilidade de trabalhar e de exercer suas atividades de vida diária. Tais conseqüências são temidas pelos indivíduos que irão sofrer uma amputação.

Devemos porém, considerar a amputação não como o fim de alguma coisa ou simplesmente a perda de uma membro que conseqüentemente irá gerar incapacidades. Devemos considerá-la como o principio de uma nova fase, pois se de um lado houve a perda de um membro e a alteração da imagem corporal, do outro eliminou-se o perigo da perda da vida, ou deu alívio a sofrimentos intoleráveis, tornando ainda possível maior liberdade de ação.

TRATAMENTO DOS MEMBROS INFERIORES

- Enfaixamento;

- Dessensibilização (escovinha, algodão etc);

- Leves tapas no coto para diminuir a dor fantasma

- Posicionamento do coto em extensão;

- Alongar a musculatura encurtada;

- Massagem com percussão;

- Massagem transversa profunda;

- Corrente farádica;

- Exercícios passivos, ativo assistido e ativo livre;

- Isometria;

- Exercícios ativo resistido;

- Kabat;

- Trabalho de deambulação na paralela;

- Trabalho de apoio do coto;

- Trabalho de alongamento da musculatura da coluna e membros superiores;

TRATAMENTO DOS MEMBROS INFERIORES APÓS A PROTETIZAÇÃO

- Exercícios ativo assistido e ativo livre de membros inferiores;

- Transferência de peso com paciente sentado;

- Apoio sobre uma perna e depois sobre a prótese;

- Deambulação nas paralelas;

- Reeducar o paciente a levantar e sentar;

- Deambulação sem ajuda das paralelas;

- Subir e descer escada;

- Subir e descer rampa.

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