Faculdade Mario Schenberg

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Principais lesões no Futebol

Atualmente, a maior parte das lesões não está relacionada a pancadas, mas sim a movimentos de rotação e explosão muscular. Em uma análise dos prontuários médicos de oito times profissionais, ortopedistas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) constataram que as lesões por choque entre jogadores (as chamadas contusões) representaram apenas 24,1%, contra 39,2% de lesões musculares, 17,9% de torções e 13,4% de tendinites. Além disso, o estudo apontou que 72,2% das lesões ocorreram em membros inferiores, com predomínio na coxa (34,5%), no tornozelo (17,6%) e no joelho (11,8%). "A cada 6 segundos o jogador de futebol faz um movimento inesperado. Articulações e músculos foram feitos para mexer, mas o ser humano ultrapassa os limites de movimentação do seu corpo e aí ocorrem as lesões", diz o ortopedista Moisés Cohen, que coordenou o levantamento da Unifesp e já operou craques como Raí e Vampeta. Um estudo dos médicos ingleses Richard Hawkins e Colin Fuller, publicado no British Journal of Sports Medicine, mostrou que 71% das lesões ocorridas na Copa do Mundo de 1994 aconteceram em lances não assinalados como faltas, o que indica que o maior inimigo do atleta é a competividade do futebol moderno. "O movimento não precisa ser brusco para machucar. Muitos rompem o ligamento cruzado (do joelho), por exemplo, por causa de um movimento sozinho", conclui Moisés Cohen.



Pronto-socorro futebol clube Entorse? Contratura? Entenda como e onde acontecem as principais lesões do futebol
Rosto

Apalpe seu rosto e sinta o osso bem embaixo do seu olho. É o osso zigomático, que vai até a mandíbula, formando um vão sob ele. Muitos jogadores costumam usar os braços para proteger a bola e às vezes, com uma cotovelada, afundam esse osso

Púbis

O local onde o músculo adutor da coxa se encontra com o púbis (parte de baixo da "bacia") é um dos mais sobrecarregados no futebol. O movimento repetitivo nessa região provoca uma inflamação no tendão que junta o músculo e o osso. É um tipo de tendinite - o tendão não se rompe - sentida como a famosa "puxada na virilha"

Canela

A fratura na tíbia é o tipo de fratura mais comum no futebol. Antigamente, quando o uso de caneleiras não era obrigatório, elas eram ainda mais típicas. Em casos de fratura da tíbia, é comum que a fíbula também seja afetada, afinal é um osso muito mais fino e que nem sempre é protegido pelas caneleiras

Tornozelo

Assim como o joelho, sofre com a rápida movimentação do futebol moderno. Para piorar, os tornozelos estão mais vulneráveis a pancadas e aos buracos do campo. As lesões mais comuns são torções (ou entorses) nos ligamentos que conectam os pés aos ossos da perna - o ligamento anterior de um boleiro vive dolorido

Fratura por estresse

Mais um tipo de lesão causado por movimentos repetitivos, que apesar de gerar muita dor, não é detectado no raio X. Para entender, pense no osso como um arame: se você o dobrar muitas vezes no mesmo ponto, uma hora ele vai arrebentar. Os ossos que mais sofrem por estresse são os do pé, que são finos e não param de se movimentar

Joelho

Os movimentos de rotação são os culpados pelas lesões no joelho. As mais comuns são rompimentos (total ou parcial) do ligamento cruzado anterior (1), do ligamento colateral-tibial (2) e do menisco (3). Eles funcionam como elásticos que se esticam com a rotação da perna. Quando são sobrecarregados, eles rompem e é preciso reconstituí-los usando outros tendões, como o de trás da coxa

Coxa

O músculo é feito de várias fibras que, na hora do movimento, escorregam umas sobre as outras. Quando o movimento não é harmônico ocorre um estiramento. Durante o chute, por exemplo, o músculo está contraído para produzir a força contra a bola e, de repente, você o estica. Os músculos posteriores são as principais vítimas. Eles podem simplesmente travar (contratura) ou mesmo se romper

Equipamentos de proteção


Os mais usados são caneleira, tornozeleira e bermuda térmica (ou "coxeira"). Muitas caneleiras já têm uma tornozeleira acoplada, mas, para dar mais firmeza, os jogadores geralmente fazem uma "botinha" no tornozelo com uma faixa. A coxeira ajuda a deixar a musculatura da coxa aquecida e produz pressão sobre as fibras para evitar que elas escorreguem de mais ou de menos

Estudo de Caso de Paciente com Artrite Reumatóide - Tratamento Fisioterapêutico

Relato de caso

Paciente M.G.M., sexo feminino, 49 anos, residente de Tubarão/SC, e aposentada e atualmente e costureira. A QP e a dor na face posterior do joelho bilateralmente, e dificulta suas AVD's. Na HDA os sintomas da artrite reumatóide (A. R.) iniciaram-se há sete anos, logo após sua menopausa. Primeiramente os joelhos foram acometidos, logo depois as dores em MMSS começaram a aparecer, juntamente com nódulos nas mãos (a. metacarpofalangeanas) bilateralmente. Na HDP, paciente teve um AVC e uma PCR aos 28 anos de idade. Paciente tem osteoporose em MMII. Diz que após a menopausa tem sofrido quedas consecutivas e freqüentes, sendo que a ultima foi há um mês, onde a dor em joelhos se exacerbou. Na HF sua mãe teve AVC, pai com IAM e ambos tinham DM, tem uma tia com A . R. Nos HV, paciente refere ter uma dieta balanceada e saudável, inativa, sono intraquilo pela patologia. A dor e do tipo irritável, afeta o sono e as AVD's, agrava-se com a mudança de tempo (frio), alivia com medicamentos, argila, compressas quentes. Localiza-se em joelhos-face posterior. Seus medicamentos são: Gelopan(r), Nimesulidi(r) e Corticorten(r), . No exame hematológico, apresenta fator reumatóide positivo. Na inspeção a paciente apresenta cistos de Baker na face posterior do joelho bilateralmente, e nódulos reumatoides nas articulações metacarpofalangeanas bilaterais, sendo sensíveis a palpação e apresentam-se com temperatura elevadas. Apresenta vasculite reumatóide em regiões perimaleolar bilateralmente, sendo que a pele da paciente exprime um aspecto de rompimento vascular, sendo vermelha, e após dias e visível uma espécie de hematoma. No exame físico paciente apresenta sensibilidade ( tátil, térmica e dolorosa) presentes, reflexos normais, e a ADM e força muscular nas articulações de MMII, MMSS e tronco são normais, embora há restrição nas a . de joelho e punho, mão e dedos, bilateralmente. No teste de força muscular de quadríceps apresenta grau 3, e nos flexores de punho grau 2. A ADM articular apresenta:
Articulação
Direito
Esquerdo
Flexão de punho
40º
50º
Extensão de punho
50º
20º
Flexão de joelho
100º
80º
Extensão de joelho
20º
10º

na avaliação postural, paciente apresentava joelhos varos e recurvatum.

A paciente tem diagnostico de artrite reumatóide, confirmado pelos critérios diagnósticos do Colégio Americano de Reumatologia, sendo:

* Rigidez articular matinal de pelo menos uma hora;
* Artrite de três ou mais articulações, por mais de 06 semanas;
* Artrite das articulações das mãos e ou de punhos, por mais de 06 semanas;
* Artrite simétrica, bilateral, simultânea, por mais de 06 semanas;
* Presença de nódulos reumatóides
* sendo necessários 04 ou mais critérios presentes para estabelecer o diagnostico de A . R.


Objetivos do tratamento

Em vista da A . R. ser uma patologia sistêmica o tratamento proposto visa:
* manutenção da ADM articular e força muscular em tronco, MMSS e MMII ( com exceção das articulações afetadas: punho e mãos, e joelhos, bilateralmente);

* ganho de ADM articular e força muscular em punho, mãos e joelhos, bilateralmente;
* melhora da capacidade aeróbica, aprimorando o funcionamento cardio-respiratório;
* orientações a paciente quanto a importância da mobilidade, alongamentos e atividades aeróbicas em seu domicilio, e atenção ergonômica a possíveis quedas.


Plano de tratamento

* alongamento ativo de MMSS, MMII e tronco (1-20') com o auxilio do espaldar;
* uso da bicicleta por 15 min., onde a carga era aumentada progressivamente, e essa atividade era associada a cinesioterapia ativa de MMSS com o uso do bastão (3x15);
* cinesioterapia resistida de punho, mão e dedos bilateralmente com o uso dos exercitadores: Power Web(r), Kit Kanavel(r) ( faixas pretas) e Thera Band(r) (faixas pretas), sendo para cada movimento 3x15;
* cinesioterapia resistida de joelho bilateral utilizando caneleiras de 1,0Kg com os movimentos de flexo-extensão de joelho, com 3x15.


Evolução

Na reavaliação, notou-se melhora na performance das atividades que exigiam força em punho e mão bilaterais , o Power Web(r) que era verde, passou para vermelho, os nódulos presentes nas a . metacarpofalangeanas diminuíram. A carga da bicicleta que era de 1Kg aumentou para 1,5Kg. A força muscular foi aumentada, como mostra a tabela abaixo.
Musculatura
Antes
Depois
Quadríceps
3
4
Flexores de punho
2
4

*sem unidades de medida

A ADM articular se manteve quanto aos movimentos de flexão e extensão de joelhos bilaterais, já em punhos houve evolução, conforme as tabelas a seguir:
Membro
Antes
Depois
Flexão de punho
40
65
Extensão de punho
50
60

* medidas em graus
Membro esquerdo
Antes
Depois
Flexão de punho
50
70
Extensão de punho
20
35

*medidas em graus


Discussão

Van den Endel, et.al. (2005) explicam que a A.R. é uma enfermidade inflamatória crônica que afeta o sistema músculo esquelético; sendo a inflamação das articulações e tendões promovem dor, tumefação e limitação de movimento, ocasionado deformidades. Explicam também que esses pacientes tem uma menor flexibilidade articular, força muscular, resistência e capacidade aeróbica, quando comparados a indivíduos sem essa patologia.
Vand der Giesen, et.al. (2005) relatam que a A .R. é uma desordem crônica que afeta 1% da população.

Mantilla (2005) entende que a A.R. é uma enfermidade caracterizada por um comprometimento poliarticular progressivo e destrutivo, e há ocasiões de mau prognóstico, levando a invalidez.

Sato e Ciclonelli (2000) resumem que a A .R. é uma doença auto-imune de etiologia desconhecida caracterizada por poliartritecrônica, simétrica e erosiva, podendo haver envolvimento sistêmico.

Atagon Pinto (2001) afirma que é uma enfermidade geral e difusa do tecido conjuntivo caracterizada primordialmente por lesões inflamatórias articulares.

Atra et.al. (1988) presumem que a A .R. tem etiologia obscura e provavelmente imunológica; as teorias ou fatores etiopatogênicos da A .R. são: fatores genéticos, microbianos e virais, imunológicos ou psicogênicos.

Anaya et.al. (1994) citam que e a maioria dos pacientes com A.R. apresentam fator reumatóide positivo, nódulos subcutâneos, sendo que podem ter acometimentos pulmonares, e ainda relatam que e mais comum em mulheres.

Gonzallez (2005) diz que os principais sintomas da A .R. são dor e rigidez matinal.
Fernandes (2000/2001) descreve que a A .R. tem comprometimentos articulares, como a rigidez matinal, dor a movimentação e a palpação, edemas, aumento da temperatura articular; e comprometimentos extra-articulares como acometimentos oculares, cardíacas, pulmonares, e neurológicos. Cita que há presença de nódulos reumatóides em 20 a 30% dos pacientes nas superfícies extensoras de MMSS, assim como em qualquer parte do corpo. Ainda explica que a vasculite reumatóide ocorre principalmente em pacientes com A .R. de longa duração, se manifesta como ulcera isquêmica em região perimaleolar, mas pode acometer vasos viscerais e determinar ate risco de morte.

Aris (2003) explica que todas as articulações diartrodiais podem ser comprometidas, destacando a " mão reumatóide", com graus variados de incapacidades. Alem disso, o comprometimento extra-articular destaca o nódulo reumatóide e vasculite reumatóide, sendo que 80% dos pacientes tem fator reumatóide positivo.

Vand der Giesen, et.al. (2005) resumem que nesses pacientes a mão e freqüentemente envolvida; num estudo foi observado que 64% dos pacientes com A . R. tinha envolvimento com a mão. Explicam que as articulações das mãos e punhos ficam inflamadas, sensíveis, freqüentemente resulta em dor, limitação da mobilidade articular, edema, perda ou diminuição da força muscular e deformidades; tem-se encontrado que a força da mão em pacientes com A .R. e 75% menor que a da população normal.

Li, Judd e Pencharz (2005) concluem que o tratamento fisioterapêutico consta de técnicas manuais, exercícios, treinamento funcional e atividades aeróbicas, alem da educação do paciente.

Van den Endel, et.al. (2005) relatam que o exercício tem como objetivos: preservar e recuperar a capacidade funcional, por meio da melhora da mobilidade articular, força muscular, resistência e capacidade aeróbica; sendo os exercícios de caráter isotônico são mais eficazes para melhorar a força muscular e a capacidade aeróbica.

Sato e Ciconelli (2000) dizem que os objetivos da fisioterapia são o alivio da dor, manter ou melhorar a capacidade funcional, prevenir a incapacidade e adaptar o paciente ao meio e melhorar a sua qualidade de vida.

Vand der Giesen, et.al. (2005) afirmam que nesses pacientes, o tratamento tem de constar de exercícios específicos para as mãos, como treino funcional para melhorar as habilidades manuais, assim como o treino de força nessa musculatura.

Fernandes (2000/2001) diz que na A.R. a cinesioterapia atua nas estruturas osteomioarticulares, melhorando a capacidade funcional, muito prejudicada nestes pacientes.
Van den Endel, et.al. (2005) concluem que vários estudos mostraram que um programa de exercícios de condicionamento físico com bicicleta, caminhadas e exercícios na piscina, em pacientes com A.R., resultaram em uma melhora da capacidade aeróbica nos grupos submetidos a essas atividades, comparando-se ao grupo controle, sem essas atividades.

Referências bibliográficas

Aragon Pinto, Luz Stella. Artritis reumatoidea. Actual. enferm;4(2):22-27, jun. 2001.
Aris R., Hernán. Artritis reumatoídea. Bol. Hosp. San Juan de Dios;50(2):74-83, mar.-abr. 2003.

Anaya, Juan; Ortiz, Luis; Polanía, Ernesto; Espinoza, Luis. Compromiso pulmonar en la artritis reumatoidea. Rev. Colomb. Neumol;6(1):30-9, mar. 1994.

Atra, Edgard; Andrade, Luiz Eduardo Coelho; Goldenberg, José; Sato, Emilia Inoue. Tratamento da artrite reumatóide. Ars cvrandi;21(10):57, 60, 62, passim, nov.-dez. 1988.

Fellet, Aloysio J; Tavares, Agostinho; Scotton, Antônio Scafuto. Artrite reumatóide. RBM rev. bras. med;58(n.esp):97:102:104:108:110-99-102-104-108-111, dez. 2001.

FERNANDES, P.V. Artrite Reumatóide. 2000/2001. Disponível em: < http://www.interfisio.com.br/index.asp?fid=62&ac=1&id=6> Acesso em: 29/04/05.

GONZALEZ, H. Instrumentos de medición en artritis reumatoide, 2005. Disponible em: < http://www.encolombia.com/reuma722000-instrumentos.htm> Acesso em: 29/04/05.

Li L, Judd M, Pencharz JN. Comprehensive physiotherapy for rheumatoid arthritis. The Cochrane Library, Issue 2, 2005. Oxford: Update Software.

MANTILLA, R.D. La sinoviolisis en el tratamiento de la artritis reumatoide. 2005. Disponible em: http://www.encolombia.com/reuma722000-sinoviolisis.htm Acesso em: 29/04/05.

Sato, Emília Inoue; Ciconelli, Rozana Mesquita. Artrite reumatóide. RBM rev. bras. med;57(n.esp):93-4, 96, 98, passim, dez. 2000.

Vand der Giesen, F. , Vliet vlieland T, Schoones JW, Brosseau L. Exercise therapy for the rheumatoid hand. The Cochrane Library, Issue 2, 2005. Oxford: Update Software.

Van den Ende CHM, Vliet Vlieland TPM, Munneke M, Hazes JMW. Tratamiento con ejercicios dinámicos para la artritis reumatoidea. The Cochrane Library, Issue 2, 2005. Oxford: Update Software.


Fsioterapia em Neuropediatria: Por que realizar?

A Fisioterapia é uma ciência da Saúde que estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano, gerados por alterações neurológicas, genéticas, traumáticas ou por doenças adquiridas. 
Suas principais funções são: melhorar a mobilidade, aliviar a dor, prevenir lesões e recuperar as funções não adquiridas e perdidas, utilizando de diversas técnicas. 
A Fisioterapia em Neuropediatria é o ramo da neurologia que se dedica ao estudo das doenças do desenvolvimento e maturação do sistema nervoso em crianças. Possui importância no controle de doenças com comprometimento neurológico. Quando ocorre uma lesão neurológica em uma criança, o fisioterapeuta analisa a sua motricidade e a sua funcionalidade através do seu desenvolvimento motor normal. Para realizar o tratamento de crianças com lesões neurológicas precisa-se conhecer o desenvolvimento motor normal (com todas as suas peculiaridades) para reconhecer o anormal. Assim, as etapas do desenvolvimento servem como guia no processo de diagnóstico e tratamento.
A Fisioterapia tem um papel fundamental no processo de reabilitação neurológica, na medida em que interfere de modo decisivo nos aspectos motores, cognitivos e psicossociais. Atuando na inibição dos reflexos patológicos e primitivos persistentes, facilita assim o desenvolvimento gradual do controle motor postural. Portanto, realizando uma avaliação e acompanhamento adequado do comportamento anormal da criança, é possível aplicar um tratamento precoce proporcionando estímulos para recuperar e manter um padrão de sinergia motora próxima da normalidade que a ajude no seu desenvolvimento. O fisioterapeuta dispõe da possibilidade de proporcionar uma contribuição especial e inestimável às crianças que apresentam deficiência neurológica ou algum tipo de problema através do atendimento lúdico e terapêutico.
As atividades lúdicas devem ocorrer de maneira intencional e planejada pelo fisioterapeuta durante os atendimentos, sendo um recurso que tem como finalidade facilitar ou conduzir aos objetivos estabelecidos. Embora para a criança a atividade lúdica possa ser considerada como brincar, busca-se o alcance dos objetivos estabelecidos durante a avaliação. Buscando integrar os objetivos fisioterápicos com atividades lúdicas e sociais, também levamos a criança a uma maior integração com sua família e a sociedade.